Hoje em dia a população mundial não consegue desgrudar de um aparelho celular. Conversas através de mensagens ou por voz, facilitam o dia a dia.
A internet também é muito utilizada com inúmeros aplicativos. Alguém imagina ficar um dia sequer sem celular? Para muitos é um expressivo sofrimento.
Em 2017, as operadoras bloquearam 1,6 milhão de aparelhos, segundo o SindiTelebrasil, que representa as empresas de telefonia do País. O número foi recorde, o maior desde a criação no ano 2000 do sistema que faz os bloqueios.
De acordo com o diretor executivo do SindiTelebrasil, Eduardo Levy, as interrupções foram feitas após usuários terem sido alvo de roubo, furto ou extravio.
A entidade informa que esses são os motivos mais comuns para os pedidos de bloqueio, aliás, o fato é muito corriqueiro, quem ainda não viveu um problema como este, tem pelo menos um amigo, parente ou conhecido que já passou por tal desgosto.
Eduardo Levy explica que é importante a pessoa ter o número do IMEI do aparelho, que está disponível na caixa e no próprio equipamento. O especialista adianta como o cliente deve agir no caso de ocorrência.
A primeira coisa a fazer, quando alguém perde o celular ou é roubado, existem dois riscos. O primeiro é que alguém use a minha linha, aí é preciso ligar para a operadora e pedir bloqueio. Qualquer pessoa que apertar *#06# aparece o número do IMEI na tela.
Ele acrescentou ainda que o sistema não é imune à fraudes. Em 2016, os bloqueios atingiram a marca de 1,5 milhão de aparelhos.