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18/06/2018 - 8 atualizações do algoritmo do Google que causaram impacto nas buscas

Se tem algo que causa alvoroço entre profissionais de Marketing Digital, além das atualizações do Facebook, são as mudanças no algoritmo do Google. Afinal, muita gente utiliza o buscador para fazer pesquisas na internet, e não estar em conformidade com as exigências dele pode significar queda no tráfego orgânico do seu site.

No site de pesquisas, o algoritmo é responsável por filtrar o que é mais relevante para você, o que é feito de acordo com mais de 200 fatores de ranqueamento, que definem a ordem das páginas apresentadas. Caso contrário, os resultados seriam mostrados aleatoriamente e seria bem mais difícil encontrar o que procura, certo?

Mas o algoritmo não é sempre o mesmo desde o início do Google. Ele é atualizado constantemente, com mudanças tão grandes que acabam ganhando até nomes diferentes. Neste post, conheça as principais delas e os impactos que tiveram no trabalho de quem investe em Marketing Digital.

Índice
1. Florida (2003)
Essa foi a primeira grande atualização do Google. Foi ela quem colocou o SEO no mapa, removendo, no lançamento, pelo menos 50% dos sites listados até então.

A Florida foi contra sites de baixa qualidade, que utilizavam más práticas, como keyword stuffing.

2. Panda (2011) 🐼
Bem mais tarde, a atualização Panda, de 2011, afetou quase 12% dos resultados de pesquisa, penalizando sites que apresentavam conteúdos de baixa qualidade, com muitos anúncios. A partir dessa atualização, aliás, todas as seguintes focaram na qualidade de conteúdo dos sites.

3. Penguin (2012)
Lançada no ano seguinte, a Penguim, que na época ficou conhecida como Webspam Update, foi responsável por conter o excesso de otimizações no conteúdo. Na época, impactou aproximadamente 3,1% dos resultados de buscas em inglês. O objetivo era, também, penalizar sites que praticavam keyword stuffing, dentre outros esquemas de black hat SEO.

Assim como a antecessora, passou por uma série de melhorias e lançamentos, até chegar na versão 4.0 (2016), quando oficialmente fez parte do algoritmo do Google e começou a atuar em tempo real.

4. Hummingbird (2013)
Diferente das anteriores, a Hummingbird não foi apenas uma mudança no algoritmo, mas uma revisão completa dele

A partir de 2013, os resultados passaram a ir além da palavra-chave, considerando o universo semântico, por exemplo o significado da busca, o que inclui sinônimos e o contexto em que os termos se inserem, além de outros fatores complexos, como localização do usuário e pesquisas feitas anteriormente.

5. HTTPS/SSL Update (2014)
Após incentivar desenvolvedores a investirem em segurança, essa atualização de 2014 veio para anunciar que o HTTPS se tornava um fator de ranqueamento, uma maneira de incentivar a comunidade a tornar a internet mais segura.

Isso porque sites que possuem certificado SSL (e assim migram para HTTPS) usam informações criptografadas, impedindo que os dados sejam identificados no meio do caminho, caso interceptados.

6. Mobile Friendly Update – Mobilegeddon (2015)
A atualização voltada para dispositivos móveis foi chamada de Mobilegeddon, em referência ao filme Armageddon, pelo impacto que os especialistas acreditavam que iria causar. Mas, na prática, o impacto não foi tão grande.

A Mobilegeddon passou a priorizar sites amigáveis para os mecanismos de busca de dispositivos móveis, sem considerar se a página era mais ou menos adaptável a eles: ou era ou não era.

7. Rankbrain (2015) 🧠
No mesmo ano, o Google lançou o Rankbrain, sistema que incorpora a inteligência artificial ao algoritmo, ajudando na interpretação e apresentação dos resultados de busca.

Segundo o Google, o sistema se tornou um dos três principais fatores de ranqueamento, juntamente com linkagem e conteúdo. Otimizar o site para o Rankbrain, no entanto, era mais difícil: só podia ser feito explorando palavras-chave que fazem parte da semântica.

Para saber mais, acesse o post: Desvendando mistérios de RankBrain: como funciona e como pode influenciar seus resultados

8. Fred (2017)

Mais recentemente, a atualização Fred foi lançada para identificar sites com conteúdo de baixa qualidade e muitos banners de propaganda.

O analista de tendências do Google, John Mueller, disse à época que se você estiver seguindo boas práticas de SEO, o único motivo para penalização do seu site é a baixa qualidade de conteúdo.

Como falamos antes, o Google está sempre atualizando seu algoritmo. Sendo assim, o que você precisa para continuar gerando tráfego orgânico para seu site é se manter atualizado com as melhores práticas.

Se quiser se aprofundar no assunto, baixe gratuitamente o Guia do SEO e saiba tudo o que você precisa para ficar na primeira página do Google e atrair mais visitantes qualificados.


Fonte: https://resultadosdigitais.com.br/blog/algoritmo-google/



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